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A Rota Romântica, estrada que liga Würzburg a Füssen, tem 460 quilômetros de extensão e ficou famosa por suas cidades pitorescas e seus castelos imponentes. Repleta de lindas paisagens rurais e envolta em lendas e contos de fadas, ela apresenta o cenário ideal para uma viagem inesquecível, ainda que seja na sua própria companhia!

É muito interessante que quando se fale em Rota Romântica o primeiro pensamento que venha à cabeça seja algo voltado à ideia de casais apaixonados.

No entanto, a importante rota que, na Idade Média, ligava o centro da Alemanha ao Sul, hoje em dia, é um roteiro indicado para pessoas que desejam conciliar Cultura e História com cenários naturais deslumbrantes.

Então, o nome “Romântica” não se refere apenas ao amor romântico, mas também à ideia de Romantismo associada às contribuições culturais, gastronômicas e ao legado arquitetônico desse período da História.

 

Roteiro de 4 dias na Rota Romântica

 

Quando comecei a fazer o planejamento para conhecer a Rota Romântica, eu cheguei à conclusão de que precisaria de uma semana para percorrê-la com calma.

Contudo, eu tinha apenas quatro dias para desfrutar do percurso. De modo que tive que estabelecer objetivos bem definidos.

O primeiro, conhecer o máximo de lugares entre Munique – meu ponto de partida – e Füssen, última cidade do percurso.

O segundo, visitar o famoso Castelo de Neuschwanstein, a obra-prima que inspirou o icônico Castelo da Cinderela, que é o mais famoso cartão-postal da Disney World, na Flórida.

Eu sabia que poderia concluir a rota em sua totalidade. Entretanto, isso iria contra o meu meu conceito de uma boa viagem, pois não gosto de apenas “passar” por um ponto turístico. Prefiro desfrutá-lo com calma, apreciando cada detalhe.

Concluir a Rota Romântica na totalidade teria sido possível, mas fugiria do meu conceito de viagem.

Não gosto de marcar um dado ponto turístico. Prefiro desfrutá-lo com calma, saboreando cada detalhe.

Ainda mais por ter sido uma viagem a dois, pois viajei com o meu marido.

Não pense, entretanto, que é preciso estar apaixonado ou acompanhado para percorrer esta rota! Ainda que sua viagem seja solo, você vai ter mil motivos para se encantar!

 

Principais cidades da Rota Romântica

 

A Rota Romântica é composta de 28 cidades históricas, sendo que todas elas merecem uma visita. No entanto, algumas ganharam maior destaque. Usarei o critério de localização ao longo do percurso para citá-las e, ao longo do post, falarei sobre as que visitei.

Entre as mais visitadas estão:

  1. Würzburg
  2. Röttingen
  3. Rothenburg ob der Tauber
  4. Dinkelsbühl
  5. Nördlingen
  6. Augsburg
  7. Friedberg
  8. Schongau
  9. Schwangau
  10. Füssen

 

Como chegar à Rota Romântica?

 

Para quem está chegando por via aérea, dois aeroportos internacionais servem como ponto de partida para iniciar a Rota Romântica. Então, você pode optar pelo aeroporto de Frankfurt ou pelo de Munique.

O primeiro fica mais próximo à Würzburg, primeira cidade da rota. Como fazíamos questão de ir até o final da Rota Romântica, acabamos optando pelo segundo.

Tínhamos também uma motivação extra: queríamos conhecer a cidade da verdadeira e autêntica Oktoberfest!

Alugamos um carro ainda no aeroporto, mas em Munique resolvemos deixá-lo estacionado e fazer tudo a pé, pois ficamos hospedados no centro da cidade.

Um fato curioso: do momento em que aterrissamos em Munique e entramos no carro alugado para deixar o aeroporto passaram-se apenas 30 minutos. Em suma: rapidez e eficiência totais!

Se você optar por não dirigir, é possível conhecer a Rota Romântica usando transporte público.

Há linhas de ônibus interligando as cidades pequenas. Há, também, trens de acesso às grandes cidades, como Würzburg e Augsburg.

Os trens da companhia ICE partem das principais cidades europeias. Eu mesma já peguei um deles quando fui passar o Natal em Colônia , uma experiência que conto em outro post aqui do blog.

 

 

A breve parada em Munique

Passamos apenas uma noite em Munique e, para nossa estadia, escolhemos o hotel Ibis München City.

Assim como quase todos os hotéis da rede, ele era simples, mas com um padrão razoável e perto do centro.

Para fins de localização, este hotel ficava a 700 metros da Karlsplatz.

Não gostei das redondezas, pois as ruas eram um pouco sujas e havia muitos moradores de rua. Ainda assim, não senti insegurança alguma.

Havia muitos turistas no centro, que apesar de ser um pouco tumultuado, era fácil para se locomover e encontrar os pontos de interesse.

Nosso foco não era, entretanto, conhecer Munique. Apenas ter uma breve noção da cidade, pernoitar e no dia seguinte seguir nosso rumo.

Ainda bem, pois o tempo não colaborou e foi bem chato perambular sob chuva pra lá e pra cá!

Resolvemos parar para comer alguma coisa na tradicional Weisses Bräuhaus München e concluímos que foi uma boa escolha.

Preço bom e atendimento cordial num ambiente agradável e tipicamente alemão. Aproveitamos para conferir a Scheiner Weisse, cerveja local: eu tomei a de número 1 e meu marido, a de número 7.

E esta foi a nossa pequena e breve experiência em Munique, uma cidade com tanto a oferecer. Voltaria lá na Oktoberfest.

Assim como, certamente, usaria uma daquelas vestimentas típicas que vi em muitas lojas de Munique e da Baviera.

E esta foi a nossa pequena e breve experiência em Munique, uma cidade com tanto a oferecer. Voltaria lá na Oktoberfest e, com certeza, usaria uma daquelas vestimentas típicas que vi em muitas lojas de Munique e da Baviera. 

 

 

 

Uma mudança de planos e um desvio na rota!

 

Eu tenho uma rotina: por mais que eu colete informações antes de sair de casa, gosto de chegar ao hotel à noite e pesquisar mais alguma coisa sobre o lugar onde estou.

Normalmente é algo que tenha me chamado a atenção ou me deixado curiosa ao longo do dia. Eu já havia lido um pouco sobre Ludwig II (o rei que foi responsável pela idealização do Castelo de Neuschwanstein).

Só não sabia que havia outro palácio pertencente a ele perto de Munique! E foi aí que a nossa viagem pela Rota Romântica tomou outros rumos!

Acordei empolgadíssima em fazer este “pequeno” desvio de percurso.  Afinal, segundo o Google Maps, apenas 60 quilômetros nos separavam do local.

Ao colocarmos a distância no GPS, entretanto, percebemos que seriam cerca de 100 quilômetros e com duração prevista de 1h30min. Mesmo assim, achamos que o “pequeno detour” valeria a pena!

E lá fomos nós sentido Strasbourg até a cidade de Prien de Chiemsee, pois é de lá que sai o barco para a ilhota onde fica o Palácio de Herrenchiemsee.

Deu um pouco de trabalho para achar o local do embarque, mas fazer o trajeto percorrendo o maior lago da região da Baviera foi, certamente, muito interessante.

 

 

O Palácio de Herrenchiemsee

 

A visita ao Palácio de Herrenchiemsee custa 8 euros (valores de 2014) e dura apenas 30 minutos.

Ainda assim, é bem interessante e instrutiva, já que conta com um guia que vai explicando detalhes e fatos históricos.

Apesar de ser possível percorrer apenas poucos cômodos, a construção é um verdadeiro deleite para os olhos. É tudo muito bonito e suntuoso e nem poderia ser diferente. Afinal ele foi inspirado no Palácio de Versailles!

 

 

Um detalhe bem curioso a respeito de Ludwig II, é que ele era um profundo admirador do Rei Luís XIV da França, o Rei Sol, que já havia morrido há mais de 130 anos.

A admiração era tanta que em contraponto ao seu ídolo, o monarca da Baviera se intitulava o Rei Lua, em homenagem ao falecido monarca.

Ludwig II era também era um devoto absoluto do compositor Richard Wagner, com quem chegou a conviver e a custear muitos projetos.

Após a visita, pegamos o barco de volta ao Stock Pier – onde havíamos deixado o nosso carro.

Foi aí que cometemos a primeira  travessura do dia: comer um delicioso appelstrudel (torta de maçã típica alemã) e waffle com sorvete e calda de chocolate.

 

 

Depois, seguimos para Füssen, que seria nosso ponto base pelos próximos três dias.

Mais uma vez, o percurso não foi tão longo (apenas 158 quilômetros), mas foi lento.

Inclusive, é bom ter em mente que esta é uma região de montanha e que muitos trechos devem ser percorridos com cautela.

Outros, são tão bucólicos, com aquela vegetação típica de lugares frios e lindas casinhas, que você quer mais é ir devagar mesmo, para poder aproveitar o show de paisagem.

Por conta de todos esses detalhes, levamos duas horas e meia sem paradas para realizar o trajeto.

 

A Pacata Füssen

 

Füssen foi a cidade que escolhemos de base para a nossa estadia na Rota Romântica. Afinal, as atrações que nos interessavam ficavam exatamente nas redondezas dessa típica e pacata cidadezinha alemã.

Localizada nos arredores dos Alpes Bávaros, Füssen oferece várias opções de atividades e atrações que vão muito além de seu agradável centro histórico.

A área ao redor de Füssen oferece belas trilhas para caminhada e ciclismo. Inclusive, vimos muitas pessoas realizando essas atividades.

Eu e meu marido saímos para correr duas vezes. Haja fôlego nas subidas, mas as vistas deslumbrantes compensam todo o esforço!

 

 

Füssen localiza-se às margens do Rio Lech e está próxima de dois belos lagos: o Forggensee e o Alpsee. Então, você pode aproveitar para fazer um passeio de barco ou praticar um esporte aquático.

Se praticar exercícios durante a viagem não for o seu estilo, há a opção de explorar o centro histórico dessa linda cidade de apenas 15 mil habitantes (dados de 2022).

As ruas estreitas de paralelepípedos trazem aquele ar encantador de cidade antiga, com suas casinhas coloridas, charmosos cafés e restaurantes tradicionais (quase sempre comandados por locais).

Em resumo, perca-se pelas ruelas desta cidade com mais de 700 anos de História e deleite-se com o seu passado encantador.

 

Onde se hospedar na Rota Romântica?

 

Normalmente, eu não tenho o hábito de gastar muito com hotéis e sempre procuro conciliar bom preço, serviço justo e localização (quanto mais perto das atrações, melhor).

Desta vez, entretanto, por se tratar de uma viagem “romântica”, busquei na rota uma hospedagem que fosse charmosa, tranquila e mais voltada à natureza.

Acho que acertei em cheio ao escolher o Vital Hotel Wiedemann em Füssen.

Ele cumpre todos os requisitos para uma boa hospedagem. O hotel tem uma localização excelente, pois em apenas dez minutos de caminhada é possível acessar o centrinho da cidade.

Apesar da pouca distância até o centro, está localizado bem no meio de uma área verde com rio e montanhas. A região onde ele se encontra é perfeita para trekking, biking e running.

A acomodação dupla é bem ampla e possui uma varanda com vista para para uma grande área verde. O café da manhã, apesar de modesto,é bem satisfatório e a plaquinha com o sobrenome dos hóspedes aguardando todos os dias sobre a mesma mesa dá um toque de aconchego e familiaridade.

Um detalhe que não usamos durante nossa estadia, mas achei bem interessante  e vou relatar aqui.

O staff do hotel armazenava qualquer produto que os hóspedes decidissem levar para complementar o café da manhã de acordo com seus hábitos e preferências.

A cada manhã, esses produtos estavam nas respectivas mesas, aguardando seus donos. Um toque simples, mas que demonstra cuidado e atenção por parte da administração do hotel. Isto sem falar da gentileza e educação com que nos atenderam por toda a estadia.

 

Reserve seu hotel com o Turista FullTime

 

Bem, se você também quiser se hospedar neste hotel, ou em qualquer outra acomodação pelo caminho, sabe que sempre poderá contar com as excelentes ofertas do Booking.com, um site em que você pode confiar.

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Então, se você vai percorrer a Rota Romântica, aproveite e faça suas reservas por aqui mesmo… a amiga blogueira agradece!

 

Lindos Castelos da Rota Romântica

Tenho consciência de que poderíamos ter conhecido muito mais atrações e construções incríveis se tivéssemos percorrido todo o trajeto da Rota Romântica.

Entretanto, conferimos o que foi possível com o pouco tempo que tivemos. E, certamente, os castelos de Hohenschangaw e Neuschwanstein foram os destaques desta viagem!

As duas construções ficam na mesma região e é possível chegar de carro e estacionar em uma área reservada aos turistas pelo valor de 5 euros (valores de maio de 2014).

Muito próximo a esse local, é possível pegar um ônibus ou charretes para os castelos.

O Hohenschangaw é mais próximo, mas o de Neuschwanstein exige uma subida maior. Contudo, é possível chegar a qualquer um dos dois a pé. Tudo depende da disposição e tempo de cada um.

Compramos os ingressos na bilheteria que ficava bem próxima ao estacionamento. Depois, seguimos a pé até o Hohenschangaw. Percurso curto e fácil.

 

As visitas aos dois castelos são guiadas e com horário marcado. É preciso estar no local exato uns 5 minutos antes para organizar a entrada. A visita ao Hohenschangaw dura cerca de 35 minutos e é bem interessante.

O trecho que leva até Castelo de Neuschwanstein é íngreme, porém asfaltado. A estimativa de subida é de 40 minutos. Como não tínhamos muito tempo entre uma visita e outra, resolvemos não arriscar a caminhada e pegamos um ônibus, que não chega até o castelo, mas que deixa os visitantes na Mary’s Bridge.

Aliás, a ponte é o local perfeito para tirar fotos de uma paisagem exuberante! Caiu uma garoa fina bem na hora que estávamos no local, mas nem isso tirou o charme do passeio!

 

 

 

O castelo de Neuschwanstein

 

Correndo o risco de ser óbvia e redundante, falarei um pouco a respeito desta maravilha arquitetônica que tanta fantasia inspira crianças e até muitos adultos.

Quem já assistiu a algum filme ou desenho da Disney, sabe do que eu estou falando. Quem não conhece aquele castelo que aparece em toda abertura acompanhado daquela melodia que nos encanta há gerações? Pois muito bem, se eu já havia chorado ao avistar em Orlando o Castelo da Bela Adormecida… imagine a minha emoção diante da obra-prima de Ludwig II…

 

 

Bom, sentimentalismos à parte, a ideia do Rei Lua é não só um imenso legado na História da Arte e Arquitetura mundiais, como é também uma indiscutível fonte de renda e empregos para a população da Baviera.

Para dar uma dimensão de sua contribuição ao progresso da região, o castelo recebe mais de 6000 visitantes ao dia. São cerca de 3 milhões ao ano. Não é de causar espanto que Ludwig II seja até hoje muito admirado pelos locais, principalmente por seu caráter visionário.

Eu que antes da viagem sabia pouquíssimo sobre ele, voltei muito empolgada em saber as minúcias de sua vida. Esse lado da viagem é o que mais me fascina: o efeito “colateral” que provoca em mim.

 

O tour pelo interior do Castelo de Neuschwanstein

 

A visita aos interiores do castelo foi muito organizada e ter um guia interessado e dinâmico conosco fez com que a experiência ficasse mais completa. Um único porém: o tour guiado só oferece opções em Inglês ou Alemão. Não há áudio disponível em outras línguas. Então, quem não domina o idioma, acaba perdendo muita coisa interessante. Mesmo assim, as imagens falam mais do que mil palavras e a visita vale a pena, com ou sem “áudio”.

O mais impressionante foi saber que uma obra tão cara e demorada foi tão pouco aproveitada pelo idealizador do projeto, que nunca chegou a vê-la acabada (e nem ela foi, de fato, concluída) e que ele só a ocupou por menos de 6 meses.

Ainda assim, o legado para as gerações futuras é imensurável, já que o castelo é de uma beleza ímpar. Isto sem falar no local onde está situado, simplesmente encantador. Adorei cada minuto da visita, mas gostaria de ter percorrido os aposentos com mais calma, já que o grupo era grande e o tempo, muito curto.

 

O Palácio de Linderhof

 

Acordamos com um dia frio e chuvoso mas, como era o último dia inteiro da viagem, não podíamos nos dar ao luxo de esperar o tempo melhorar. Assim, lá fomos nós rumo à cidade de Ettal, onde localiza-se o Palácio de Linderhof.

 

 

Dirigimos por 45km em uma estrada de mão dupla (B179) margeando o Plansee, um lindo lago no Tyrol, e cruzando as fronteiras entre Alemanha e Áustria. A paisagem maravilhosa por todo o caminho inspirou uma vontade enorme de saber como ficaria aquele cenário em um lindo dia de sol.

Chegamos ao local por volta de 11:00 da manhã e só saímos de lá, exaustos e famintos, às 16:30. Uma visita inesquecível. ​O palácio em si é pequeno, mas muito bonito. Os arredores é que dão um show à parte.

Há lindos jardins espalhados pela propriedade…

 

As trilhas, com vistas para as montanhas, são capazes de agradar a todos os gostos e tipos de preparo físico.

 

 

Esta característica foi marcante nesta viagem: a possiblidade de aliar cultura e contato com a natureza. Eu tinha ideia de que seria assim, mas não na intensidade com que foi.
Definitivamente esta parte da Alemanha é indicada para quem gosta de estar ao ar livre e de fazer longas caminhadas em meio ao verde e ao silêncio.

 

 

Créditos extras para uma viagem inesquecível…

 

 

 

Planejamento é importante, mas espaço para improviso também pode ser bem valioso. Como mencionei no início deste relato, havia feito uma pesquisa das cidades que gostaria de visitar, assim como havia esquematizado os deslocamentos e as distâncias. Mudei quase tudo durante a viagem e não me arrependi.

Confesso que acabei percorrendo a parte da rota a que me propus, sem ter de fato conhecido as cidades mencionadas. Isto não significa, porém, que não tenha sido uma jornada agradável e bem sucedida. Afinal, a rota em si já é muito bonita.

 

 

É possível perceber muito do estilo de vida das pessoas da região e algumas paradas rápidas em cidadezinhas ao longo do roteiro confirmaram o charme e a quietude da região.

Eu adoraria voltar à Baviera sem pressa e sem rumo a fim de desfrutar das paisagens deslumbrantes que vi por lá. Penso que qualquer época do ano terá seu encanto.
Seja qual for o seu interesse, tenho certeza de que será uma visita muito satisfatória. Goste você de boa comida, boas caminhadas ou bom acervo cultural. Lá, você encontrará de tudo.

Créditos, também, para infraestrutura voltada ao turismo!

 

Ah, e finalmente, mas não menos importante: nota dez para a organização alemã. Do início ao fim da viagem. Havia ficado surpresa logo ao chegar com a rapidez com que saímos do aeroporto. ​Mais ainda fiquei ao retornar: a devolução do carro foi feita no mesmo terminal em que iríamos embarcar. Contando a entrega das chaves, a vistoria e a chegada ao balcão para fazer o check-in, todo o processo durou 5 minutos. ​

A Holanda também não faz feio neste quesito. Chegada ao aeroporto + pegar as malas + pegar o shuttle até o estacionamento + pegar o carro + sair do estacionamento = cerca de 15 minutos. Como é bom estar no Primeiro Mundo!… ​

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